10/01/2015

[QUADRO] [RESENHA] Cidades de Papel

Lana~~ como não amar? Pois é.

Yaa! Como vão? Espero que bem, eu to ótima, hoje é dia de resenha! Sim, sim, PORÉM, a resenha, como eu já disse Zzzzzz, não é nada especial e é de um livro muito popular e de um autor MEGA popular. Cidades de Papel do nosso amado João Verde. Eu sou uma pessoa muito preguiçosa (verdade) então vou colocar a sinopse ao invés de contar-los a história (e provavelmente mudarei a outra resenha também, então se quiserem ver, logo mudarei e todos os erros ortográficos serão corrigidos). Para a resenha, people (para o Luiz não me xingar)!


Sinopse: Quentin Jacobsen tem uma paixão platônica pela magnífica vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman. Até que em um cinco de maio que poderia ter sido outro dia qualquer, ela invade sua vida pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola e então descobre que o paradeiro da sempre enigmática Margo é agora um mistério. No entanto, ele logo encontra pistas e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele achava que conhecia. 

Cidades de Papel foi o livro que menos gostei do John Green. Mas não irei radicalizar e dizer que não gostei do livro, sim gostei, mas digamos que seja o livro mais fraco dele. Entretanto, quando falamos de John Green o que nos vem na cabeça? A Culpa é das Estrelas que é um ótimo livro e a expectativa de que o autor sempre será assim é grande. Luísa, você só fala mal dos livros, é só isso que tem pra falar? Blá, blá, blá? Sim, é só isso mesmo. Mentira, eu sempre terei prós e contras dos livros, muito mais contras porque sou dessas não, e acabo de fugir totalmente do que estava falando. Voltando, essa obra é ótima, no começo é muito boa e nos meados também, mas o final me deixou furiosa.

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O narrador do livro é Quentin Jacobsen ou Q. Q é um garoto como outro qualquer, faz tudo o que é considerado normal e ele tem uma paixão que vem desde criança, a sua colega Margo Roth Spielgeman; Q tem dois melhores amigos nomeados Ben e Radar; o jeito que elas, as personagens, foram criadas é incrível. As personagens de John Green são sempre fascinantes, todos os detalhes que ele cria deixam o livro melhor e melhor. Ben é um amigo daqueles que não tem tempo ruim, ele é o que alegra a turma toda já Radar é o mais calmo depois de Quentin, eu diria. Os dois são tão geniais e muito bem criados. E Ben é uma das melhores personagens do livro, ele deixa todo o livro melhor, nas partes em que aparece você não consegue parar de rir, chega a ser frustrante –risos.
Na escola, como qualquer outro adolescente Q tem seus inimigos, mas no caso ele é o inimigo (apenas por não ligar para isso). São os amigos de Margo, mais especificamente o namorado Jase. 

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Em um cinco de maio, como dito na sinopse, Margo vai até a casa de Quentin propondo uma aventura. Q óbviamente aceita. Roth tinha feito uma lista enorme do que fazer, incluindo invadir o SeaWorld na cidade de Orlando onde a história se passa na maior parte do tempo, cortar a sobrancelha  do seu “amigo” e outras coisas que até incluem seu namorado no qual Margo descobriu uma suposta traição e que vemos que era verdade, quando os dois “pegam” Becca e Jase no flagra fazendo aquele tipo de coisa. No dia “pós-aventura” ela vai para a escola e vê que Margo havia sumido e aí vamos ao ponto crucial do livro, o sumiço de Margo. 
Green deve ter pesquisado demasiadamente bem sobre Orlando, pois tudo no livro, pelo o que pesquisei, está corretíssimo e isso faz vermos o quão comprometido o autor é, e isso vem desde Quem é Você, Alasca? e passa por todos os livros de John. Isso é uma coisa no qual admiro bastante nele, pois como “autora de fanfics” não me preocupo muito com isso e acho que é uma coisa no qual todos devemos nos preocupar, no geral, prestar a atenção nos detalhes. Ah, fugi do assunto de novo. Quando Margo some, Quentin se envolve completamente em achar ela de qualquer jeito e acaba levando sua família e amigos para vivenciar esse problema que não é muito valorizado para a família de Margo. Margo fugia várias vezes e eles acharam que seria mais uma de suas historinhas e Q sabia que não. Roth deixa várias pistas que são seguidas à risca por Q, Ben, Radar e Lacey a melhor amiga de Margo que acaba tendo um caso (?) com Ben.

A escrita de John Green é maravilhosa, ele da importância aos detalhes que realmente importam. Uma leitura boa, não enjoativa, gostosa de ler. As personagens inteligentíssimas e usando a linguagem mais juvenil, como os meus amados palavrões (amo usá-los, amo lê-los, amo, amo, amo -q). Eu gosto muito dos livros e escrita do John Green, tanto quanto seu comprometimento com as suas obras; ele de longe é um autor muito bom, tendo poucos deslizes em seus livros (como os finais, que eu já deixei claro que detesto). Recomendo este livro e as outras obras dele, destacando Quem é Você, Alasca? e o Teorema Katherine que é o meu favorito. Leiam e me digam se concordam, façam suas próprias críticas e nos vemos sábado que vem! Ah, comentem! (parece programa da Globo, por favor).

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